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Economia
20/02/2017 / Economia
Com a inflação em queda e a economia em recuperação, a expectativa é de mais cortes ao longo do ano. Para o mercado financeiro, a Selic encerrará 2017 em 9,5% ao ano e 2018 em 9% ao ano.
20/02/2017 / Economia
Em nota, o Ministério do Planejamento informou que a medida ampliará o acesso da população às taxas de juros mais baratas e possibilitará a movimentação dos recursos das contas vinculadas do FGTS para o pagamento das prestações.
16/02/2017 / Economia
O Banco do Brasil já fechou 217 das 402 agências bancárias previstas para encerrar as atividades até março deste ano. A redução da estrutura física de atendimento faz parte do plano de reestruturação anunciado pelo banco em novembro do ano passado.
15/02/2017 / Economia
Respeitado o calendário de saque das contas inativas, o beneficiário deve ir a uma agência da Caixa para realizar a operação de transferência – DOC ou TED – para conta de outros bancos.
14/02/2017 / Economia
Pagamentos serão realizados entre março e julho. Caixa vai abrir as agências nos primeiros sábados dos cronogramas mensais de pagamento.
06/02/2017 / Economia
A partir de 9h da próxima quarta-feira (8) estarão disponíveis para consulta os lotes residuais de restituição do Imposto de Renda Pessoa Física (IRPF) referentes ao exercícios de 2008 a 2016.
06/02/2017 / Economia
Além de impor barreiras para saldar débitos pendentes do consumidor, os bancos continuam oferecendo crédito de forma inconsequente, criando um círculo vicioso de juros sobre juros.
31/01/2017 / Economia
No ano passado, o Impostômetro ultrapassou a marca de R$ 2 trilhões – esse valor foi registrado no dia 29 de dezembro.
27/01/2017 / Economia
Pelas novas regras, se a dívida não for paga até a próxima data de liquidação da fatura, terá de ser transferida para outra modalidade de crédito, como o parcelado no cartão, que possui custo menor.
26/01/2017 / Economia
O crédito rotativo geralmente é usado quando o cliente não tem condições de pagar o valor total da fatura do cartão de crédito. Ele, então, quita apenas uma parte e o valor restante é cobrado nas faturas seguintes com juros mais caros que os habituais.