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Centrais sindicais promovem coletiva de imprensa sobre 8º Marcha da Classe trabalhadora

07 de Abril de 2014 / Geral
Durante coletiva de imprensa, que aconteceu nesta segunda-feira (07), a União Geral dos Trabalhadores (UGT), CUT, Força Sindical, CGTB, Nova Central e CTB falaram sobe a 8º Marcha da Classe trabalhadora, que marca mais uma atividade unitária das centrais sindicais em prol da Agenda da Classe Trabalhadora.
 
A manifestação marcada para quarta-feira (09), em São Paulo, levará para as ruas da cidade 50 mil pessoas que estarão mobilizadas em prol de projetos que visam o crescimento do Brasil com inclusão social e valorização da classe trabalhadora.
 
"A luta e a unidade das centrais é fundamental para o crescimento do País, é só observar as conquistas que o movimento sindical teve nesse último ano. Estamos vivendo um momento de avanço trabalhista e de muita luta", diz Ricardo Patah, presidente da UGT.
 
Entre as pautas de reivindicação, a classe trabalhadora busca, primeiramente, o retorno de um diálogo mais amplo com o Governo Federal, a redução da jornada de trabalho sem redução de salário, fim do Fator Previdenciário e do Projeto e Lei 4330, que amplia a terceirização, correção da tabela do imposto de renda, igualdade de oportunidades entre homens e mulheres, entre outros projetos.
 
A 8º Marcha da Classe Trabalhadora, será um grupo de manifestações que iniciará em São Paulo, mas terá continuidade e novas ações serão realizadas em outros estados da federação.
 
Um brasileiro a frente da maior central sindical do mundo
 
"Na semana passada eu tive o prazer de estar num evento em Bruxelas, onde conseguimos colocar um brasileiro para presidir a maior central sindical do mundo. João Felício, ex-presidente da CUT e atual secretário Internacional da central, que estará a frente da CSI (Central Sindical Internacional)", explica Patah, que conclui "Muitas vezes eu vejo a própria imprensa realizando uma diminuição da estrutura sindical no nosso país, mas temos certeza que jamais o Brasil ocuparia este cargo se não tivesse a capacidade, a maturidade e o equilíbrio".
 
Por Fábio Ramalho - imprensa UGT / Fotos: FH Mendes
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