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Cesta básica de Porto Alegre tem alta e segue como a mais cara do país, aponta Dieese

08 de Setembro de 2021 / Economia

Tânia Rêgo / Agência Brasil

Porto Alegre segue tendo a cesta básica mais cara dentre as capitais brasileiras, de acordo com dados divulgados pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese) nesta quarta-feira. O conjunto de alimentos sofreu em agosto reajuste de 1,18%, passando a custar R$ 664,67 - R$ 7,75 a mais do que no mês anterior.

Dos 13 produtos que compõem o conjunto de gêneros alimentícios essenciais previstos, oito ficaram mais caros: a batata (11,85%), o café (10,95%), o tomate (8,62%), o açúcar (4,18%), o leite (0,99%), o óleo de soja (0,94%) a manteiga (0,81%) e a farinha de trigo (0,55%). Em sentido contrário, quatro itens registraram redução de preço: a banana (-2,38%), o pão (-1,50%), o arroz (-1,22%) e a carne (-0,04%). O feijão ficou estável.

Na passagem de julho para agosto, a cesta básica ficou mais cara em 13 das 17 capitais pesquisadas. As maiores altas foram registradas em Campo Grande (3,48%), Belo Horizonte (2,45%) e Brasília (2,10%). As capitais onde o custo apresentou queda foram Aracaju (-6,56%), Curitiba (-3,12%), Fortaleza (-1,88%) e João Pessoa (-0,28%).

Nos 12 meses até agosto, o preço da cesta subiu mais de 10% em todas as capitais pesquisadas pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese). A maior alta foi registrada em Brasília: na capital federal, o conjunto dos 17 itens que compõem a cesta subiu 34,13% em um ano.

Em outras sete capitais, a alta acumulada passa dos 20%: Campo Grande (25,78%), Porto Alegre (24,84%), Florianópolis (24,24%), Vitória (21,50%), Natal (21,11%), São Paulo (20,47%) e Belém (20,07%).

Fonte: Correio do Povo e G1

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