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Campanha Salarial: Sindicato levará negociações que não foram finalizadas para mediação no MTE

22 de Novembro de 2024 / Campanha Salarial 2024

A Campanha Salarial da categoria, que tem data-base em 1° de agosto, segue sem definição para alguns Sistemas e cooperativas solteiras. Ao longo de quatro meses, o SECOC/RS esteve aberto para negociar com os representantes patronais de Sistemas e cooperativas que integram a base da categoria, entretanto, muitos ainda sequer se manifestaram.

A negociação da Campanha Salarial visa repor as perdas inflacionárias e avançar em valorização salarial, bem como obter melhorias de vida e de trabalho para os empregados. É por meio da Convenção e do Acordo Coletivo de Trabalho que são assegurados direitos e benefícios.

Quando um empregador decide não negociar com o Sindicato, que representa legitimamente os direitos dos trabalhadores, ele está prejudicando e desvalorizando seus empregados. O SECOC/RS enviou a pauta de reivindicações categoria, definida nas assembleias presenciais e em pesquisa online disponibilizada no site da entidade, a todos os representantes patronais no final de julho. Desde então, está aberto para negociar. Muitos Sistemas e cooperativas já fecharam as negociações e os empregados já estão recebendo ou irão receber até o início de dezembro, o reajuste salarial e demais benefícios, pagos de forma retroativa a agosto.

O SECOC/RS em reunião com os diretores da entidade e com a assessoria jurídica definiu que todos os Sistemas e cooperativas que não fecharem a negociação da Campanha Salarial 2024 até o dia 29 de novembro, sexta-feira, serão levados para mediação no Ministério do Trabalho e Emprego, por meio da Superintendência Regional do Trabalho e Emprego (STE/RS).

De acordo com o presidente do SECOC/RS, Everton Brito, a falta de negociação de alguns Sistemas e cooperativas, é um descaso com seus empregados que possuem justas reivindicações e que merecem ser respeitados e ter direitos garantidos pela renovação de Convenções e Acordos. “Reiteramos aos trabalhadores que ainda não tiveram as negociações finalizadas, o nosso empenho e abertura ao diálogo. Esperamos que os representantes patronais se sensibilizem, valorizem seus empregados e respeitem os direitos dos trabalhadores, que devem ser assegurados na CCT”.

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